quinta-feira, 22 de julho de 2010

adesivos

Gente,

olha que legal! Quer sacanear com a mocinha da companhia aérea?!
É só colocar um adesivo desse na sua mala!!



fonte: http://oimoda.com.br/news/adesivos-para-causar-no-aeroporto/

terça-feira, 20 de julho de 2010

gêmeos siamêses

Acabei de ter uma notícia boa e engraçada ao mesmo tempo: fiquei sabendo que uma querida amiga - Senhorita Fernanda Avellar - e eu tivemos a mesma idéia a mais ou menos 6 meses atrás e ambas criamos um blog sobre viagens, sobre idas e vindas. Não satisfeitas, escolhemos até o mesmo fundo para a página!! heheh
estou falando do blog : http://comescala.blogspot.com/

Confiram!!

(bjs para a fê!)

Sempre que vôo,  passo e vejo situações muito típicas de momentos de trânsito. Listo algumas que considero clássicas e (às vezes) engraçadas.
- Os comportamentos de homens e mulheres no avião são bem diferentes. Geralmente (claro que existem exceções), os rapazes e senhores sentam-se e rapidamente se acomodam – pegam um livro para ler, viram para o lado e dormem, ficam de olho na janela. Absolutamente ao contrário, senhoras e mocinhas são capazes de realizar várias atividades em um simples vôo BH-São Paulo (ou seja, curto). Já observei que as duas atividades mais freqüentes são:
1º Lugar  – Arrumar a bolsa: esta é a hora perfeita de jogar fora os canhotos de cartão de crédito e notas fiscais do fundo da bolsa; de guardar as moedinhas soltas na carteira ou no porta-níqueis; de fazer anotações passadas e futuras da agenda; de procurar (e abrir) a caixinha de chicletes que recebeu de troco e de ....
(que rufem os tambores)
2º Lugar – Pegar aquele pequeno espelho, dar uma conferida no visual e RETOCAR A MAQUILAGEM! Os itens mais usados são o baton, o blush e uma penteadinha no cabelo. É batata!

sexta-feira, 16 de julho de 2010

cores

Oi!

ontem postei sobre as flores nas ruas. Sem dúvida, elas são responsáveis por colorir a cidade, entretanto, tenho observado que os tons vão além da natureza - as cores têm se tornado um opção das pessoas. Nas roupas, nos acessórios, nas fachadas das ruas e, mais recentemente, nos carros!
O novo fiat uno que o diga!

Menos "post it" e mais "Minas gás", fotografei este Cross Fox. Gostou?

quinta-feira, 15 de julho de 2010

outra de ipês

"enquanto isso, no Santa Tereza..."

ipês

tem dias que estou fotografando a cidade de BH!
tá valendo a pena levantar a cabeça e olhar para as árvores floridas...
 esta é da praça da liberdade, em um domingo de tarde. Delícia!

quarta-feira, 7 de julho de 2010

ainda sobre o filme

Ainda sobre o filme “viajo porque preciso, volto porque te amo”, fiquei pensado: mais importante do que ir, é voltar. Digo isso porque é na volta, que as coisas se concretiza, que elas acontecem.
Vc só vai a Lua se for e voltar. Sua viagem só vale a pena, se vc chegar dela – caso contrário, ela não termina e vc continua em suspenso.
Não é à toa que dizemos que alguém “viaja na maionese” e não que alguém “chega na maionese”.

terça-feira, 6 de julho de 2010

retificação - VIAJO PORQUE PRECISO, VOLTO PORQUE TE AMO


Há alguns dias, postei no blog esta frase (“viajo porque preciso, volto porque te amo”). Um tempo depois, descobri que ela é, originalmente, o título de um filme brasileiro recém lançado e, atualmente, em cartaz em belo horizonte. É claro que fui ver.

Meu interesse não foi só pelo título (por mais baranga que seja a frase, gosto dela), mas também porque imaginei que o enredo seria interessante e altamente ligado ao objetivo deste blog – publicar reflexões que surgem nos momentos de “idas e vindas”, de viagem, de trânsito.
De fato, o personagem principal (do qual só se conhece a voz) parte para uma viagem a trabalho de 30 dias pelo interior do Ceará e, pelo caminho, pensa muito em sua “galega”, em seu casamento e no que vê pela frente (as realidades chocantes, a solidão, a saudade, as falhas tectônicas, etc). Da mesma forma que neste blog, a viagem é vista como um momento para pensar, para perceber detalhes e características do que nos cerca, de sentir saudades de casa, etc.

Devo confessar que o resultado final foi um pouco decepcionante: filme um pouco lento (como quase todas as obras que falam sobre o nordeste, “Viajo porque preciso” é árido, calado e monótono com a própria paisagem), sem profundidade. O que mais me deixou intrigada, entretanto foi o final. Quando você acha que o filme está chegando em seu clímax, ele acaba de repente – sem “quê nem pra quê”.  Sinceramente, fiquei parada na cadeira do cinema, vendo o letreiro passar, mas sem entender, pois, para mim, o filme não tinha terminado. Não sei se estou conseguindo ser clara... talvez só indo assistir para entender, mas para mim, o filme acabou mesmo não tendo chegado ao seu fim.

Depois, quando cheguei em casa, compreendi esta situação melhor. Realmente, a história do filme não chegou ao fim. O personagem acabou de se encontrar, de entender o real motivo de sua viagem e para que aquilo tudo lhe servia. Na verdade, é justamente por isso que o filme não poderia acabar, mas, é exatamente por este mesmo motivo que ele acaba: é porque ali começou outra coisa.

“Loucura, né?”

quinta-feira, 1 de julho de 2010

tempos modernos

Pela primeira vez, tive um vôo cancelado hoje. sem motivos aparentes, a companhia aérea resolveu que o avião não vinha mais para o aeroporto onde estou.
Nosso vôo de 8:49 foi para............ 12:04. brincadeira, né?
O jeito foi procurar um lugar para sentar e correr atrás do tempo perdido (ou melhor, do tempo que está correndo mais rápido do que eu).
Por causa disso, estou sentada em um restaurante em que ninguém come - só digita.
90% das pessoas sentadas (inclusice eu) estão de olho nas telas, com suas orelhas grudadas em telefones multifuncinais e com as cabeças beeeeem longe daqui.
Muito doido.

Tô achando que garçon vai virar uma profissão em extinção.